Voto impresso: 62% das menções no Twitter criticaram STF por suspensão
Pesquisa da FGV mostra que família Bolsonaro foi maior impulsionadora do debate, cuja presença de robôs foi mínima
Estabelecido em 2015 pela minirreforma eleitoral e derrubado liminarmente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mês passado, o voto impresso tem causado discussões acaloradas no Twitter.
Segundo um estudo da Diretoria de Análise de Políticas Públicas (DAPP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o debate tem sido amplamente favorável à impressão dos votos dos cidadãos e foi impulsionado primordialmente pré-candidato Jair Bolsonaro e seus filhos na rede.
Foram mais de 230 mil tuítes de 22 de fevereiro a 15 de junho deste ano, mobilizando 30 mil usuários da rede. É quase o dobro das menções ao Bolsa Família, política pública que polariza embates nas redes sociais, e teve 122 mil menções no período. Os Bolsonaros movimentaram 7% dos retuítes sobre o tema – 10,4 mil.
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