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25 de Abril de 2024

LawTechs, Siri e Google: qual o futuro do professor de Direito?

Alunos que superam os dois anos de faculdade enxergam pouca valia na permanência no curso, focando nos estágios

Publicado por Jota Info
há 6 anos

Os inúmeros congressos sobre LawTechs indicam que existe mais do que mera curiosidade sobre o impacto da tecnologia nas profissões jurídicas. Não tenho, entretanto, a intenção de escrever sobre essa preocupação com o futuro dos advogados; pelo menos, não agora. Meu ponto aqui diz respeito ao impacto que a tecnologia, dentro e fora da sala de aula, tem e terá sobre as aulas de Direito, um assunto tão ou mais importante do que as famosas LawTechs, mas que, por algum motivo, tem merecido menos atenção por parte dos profissionais da área jurídica, mesmo os professores.

Será que os professores de Direito irão acabar? Serão devidamente substituídos por Alexas ou mesmo por Siris? Basicamente, o professor era (e, em vários casos, continua sendo) um transmissor de conteúdo, construindo uma relação quase que parental com os alunos, em que a autoridade era um elemento default dessa relação, raramente desafiado, prescindindo de maiores obrigações de comunicação com alunos.

Nesse cenário, havia uma atualização mais lenta do conteúdo e, consequentemente, um custo relativamente baixo para revisão e atualização de aulas já preparadas. O mesmo acontecia com as avaliações, repetidas ao longo dos anos. E todas as matérias geravam a expectativa de que o conteúdo integral daquela disciplina seria abordado; uma ideia de completude disciplinar, servindo principalmente à preparação para concursos.

Leia o artigo de Carlos Ragazzo na íntegra

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- Qual o futuro do professor de Direito?
- Resposta: Será, sem dúvida, o profissional mais procurado entre todas as profissões.

Digo isso com conhecimento de Causa, pois sou professor de Filosofia do Direito e do Jornalismo em Portugal, onde cerca de milhares e milhares de "advogados" não sabem qual o verdadeiro significado de sua profissão, no terreno e na prática.

Uma grande parte destes "advogados" são especialistas em “Cumprir prazos”, justamente, para não os cumprir. – Eu que o digo. - Advogados cuja especialidade seja “Fazer justiça”, praticamente não existe em Portugal.

Uma grande parte de “Advogados” são verdadeiros negociantes, e, isto acontece desde há 8 séculos, desde o tempo de D. Dinis, quando o Rei se apercebeu que os Advogados, no século XIII, traiam os próprios clientes porque a parte contrária pagava mais.

Desde 2004, estou a colecionar vários Casos reais, e que constam em vários Tribunais, possuindo dezenas de Dossiês, alguns já apresentados à Ordem dos Advogados, porem a referida "Ordem", ignora e arquiva as minhas tentativas em solicitar uma reunião, documentada, para processar meus advogados (acima de 50) onde se inclui, Processos contra a própria "Ordem".

Entretanto, todo este material colhido será objeto de divulgação em suporte livro, teatro e cinema. - A intenção é "separar o joio do trigo" na profissão e incentivar futuros professores de Direito a abraçarem a profissão e fortalecer o seu lado mais humano.

Posso salientar que, após centenas de entrevistas, desde 2004, com várias vítimas de seus próprios advogados, estou a criar a – “Associação Portuguesa das Vítimas de seu Próprio Advogado” e, em homenagem ao D. Dinis.

Esta ação é um Serviço de Utilidade Pública, das mais urgentes e, creio que esta Associação irá ter, pelo menos, segundo amostragem desta pesquisa, desde 2004, metade da população de Portugal - cerca de 5 milhões de associados.

E, para encerrar solicito aos bons advogados do mundo: Venham a Portugal e salvem a sua população. continuar lendo