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20 de Abril de 2024

‘O advogado que não entrar no mundo tecnológico será atropelado’

Instituições apostam em cursos de extensão sobre tecnologia, programação e proteção de dados.

Publicado por Jota Info
há 6 anos

“O advogado que não entrar no mundo tecnológico e não conseguir usar essas ferramentas no dia a dia será atropelado”. A avaliação é do coordenador do Insper Direito, Rodrigo Rebouças. A instituição é uma das faculdades que incluiu cursos de extensão, de média e curta duração, sobre tecnologia, Direito Digital e programação para advogados.

Além do Insper, a Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), a Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP-SP) e o Damásio Educacional já organizam cursos sobre o tema. Os principais tratam de assuntos como: Direito Digital, proteção de dados, programação, blockchain, Direito das startups, automação, entre outros temas.

A avaliação geral sobre esse outro lado do Direito, nem sempre ensinado na graduação, é que esse tipo de skill não é mais um conhecimento para o futuro, e sim uma realidade do atual mercado de trabalho.

“A questão não é mais discutir se o advogado tem de conhecer ou não a tecnologia, e sim o quanto ele deve conhecer. O profissional não precisa necessariamente saber programar, mas tem de saber ler código fonte, realidades como blockchain, transações comerciais via contrato eletrônico”, explicou Rebouças.

O coordenador diz que o Insper possui três tipos de cursos de extensão com a temática. Um deles é sobre Direito Digital, que busca dar um entendimento inicial sobre tecnologia (contratos eletrônicos, blockchain e o Marco Civil da Internet), sem entrar em temas mais complexos, como programação.

Leia reportagem completa.

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Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/o-advogado-que-nao-entrar-no-mundo-tecnologico-sera-atropelado/612979198

25 Comentários

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Concordo com a necessidade de entendimento de conceitos como blockchain, criptografia assimétrica, chaves criptográficas, certificados digitais, segurança de dados, políticas de privacidade, etc. Concordo que o advogado deve ter desenvoltura no uso de ferramentas web. Mas quanto à necessidade de programar, ou mesmo de ler código fonte em qualquer linguagem de programação que seja, desculpe, aí já é um exagero. Não vejo essa necessidade. Todavia, conhecimento não ocupa espaço (embora demande tempo e dinheiro). continuar lendo

Título sensacionalista.. reportagem marketeiros... continuar lendo

A OAB deveria subsidiar esses cursos tendo em vista, não ajudar em nada em BH. continuar lendo

EIS O TÍTULO: ‘O advogado que não entrar no mundo tecnológico será atropelado’. Aqui tem um "pequeno" erro, ele não será atropelado... ELE JÁ FOI ATROPELADO.

Em SC não tem como ingressar com uma ação se não for pelo meio digital, seja onde for. Um bom scanner, manuseio de documentos em PDF, dois monitores, certificado digital, serviço na nuvem (não aquela nuvem da Sra. Dilma - ex-pres.), HD externo (se necessário) e outras mídias e formas de visualização dos autos. Bem vindo ao mundo atual. continuar lendo

Leu a reportagem colega? Eles disseram advogado tem que saber programar e ler código fonte.. Exagero continuar lendo